Zero-Cal mistura cerveja e ingredientes inusitados no Camarote Brahma Rio 2014

Com receitas inéditas de drinks à base de chopp Brahma e adoçante, a marca brinda seus 30 anos


Zero-Cal, líder absoluta em adoçantes no Brasil, completa 30 anos de história neste ano e, para comemorar a ocasião em grande estilo, vai levar seu consagrado Bar Zero-Cal para dentro do camarote mais badalado do Carnaval brasileiro, o Camarote Brahma Rio. Para brindar esse momento histórico, Zero-Cal desenvolveu drinks completamente inusitados, que surpreendem pela textura, refrescância e sabor único: criados a partir do chopp Brahma e com adoçante Zero-Cal Sucralose, preparados com ingredientes cuidadosamente escolhidos e que prometem dar o que falar e virar a celebridade desse carnaval.

Durante os três dias de desfiles na Sapucaí – escolas do grupo especial e desfile das campeãs –, o exclusivo bar Zero-Cal servirá seus quatro drinks inéditos: Zero-Cal 3.0, Zero-Cal Trintinha, Zero-Cal Sabor dos 30 e Zero-Cal Top 30. “Nessa parceria com a Brahma, no camarote mais estrelado da Sapucaí, Zero-Cal inova mais uma vez e brinda seus 30 anos de sucesso com drinks feitos com adoçante e chopp”, afirma Daniella Brilha, Diretora de Marketing Zero-Cal. “Vamos fazer história nesse Carnaval com drinks que serão destaque e vão surpreender a todos” completa.

Confira as receitas dos drinks que animarão o Camarote Brahma Rio e inspire-se para ousar no seu Carnaval:

3.0
Chopp Brahma Pilsen, Mix de Limão, Spray de Sucralose com Chai, Spray de Sucralose com Anis, Borda de Sucralose com Pimenta e Gelo

Trintinha
Chopp Brahma Black, Abacaxi, Laranja, Spray de Sucralose com Canela, Sachê de Sucralose e Gelo

Sabor dos 30
Chopp Brahma Pilsen, Abacaxi, Limão Siciliano, Spray de Sucralose com Gengibre, Sachê de Sucralose e Gelo

Top 30
Chopp Brahma Pilsen, Maracujá, Spray de Sucralose com Baunilha, Borda de Sucralose com Pimenta e Gelo

O Bar Zero-Cal funcionará durante todo o carnaval no Rio de Janeiro. Para conhecer a linha completa Zero-Cal acesse www.zerocal.com.br, curta a página da marca no Facebook (www.facebook.com/zerocaloficial) e acompanhe os melhores momentos da festa, das celebridades e dos drinks Zero-Cal pelo Instagram@zerocaloficial.



0


Esteira: como simular uma corrida de verdade?

Uma pergunta rápida: como fazer para que um treino na esteira simule, da melhor maneira possível, uma corrida na rua?

Não fique se achando o “rei da cocada”  se você respondeu: inclinando a esteira em 1%. Apesar desse método ter sido repetido durante anos como sendo a melhor maneira de simular, na esteira, uma corrida de verdade isso não passa de um mito, uma lenda urbana, segundo Casey Karrigan, médica formada em Harvard e especializada em reabilitação física.
A história de inclinar a esteira em 1% é uma super simplificação de um estudo do inglês Andrew Jones, que testou corredores experientes em seis diferentes velocidades (5’45’’/km, 5’00’’/km, 4’30’/km, 4’00’’/km, 3’40’’/km, 3’20’’/km) durante corridas em esteira com diversas inclinações diferentes. Colocando a esteira em uma inclinação de 1% resultou em um esforço semelhante ao realizado em uma corrida na rua, porém apenas quando a velocidade era maior ou igual a 4’30’’/km (13,3 km/h). Vamos ser realistas: a maioria de nós é mais lenta do que isso. Não é errado pensar que, quando se corre na esteira, não se enfrenta a resistência do ar (afinal a pessoa não se move, fica parada no lugar), porém essa resistência só é significativa em velocidades maiores que 13,3 km/h
Além disso, Kerrigan também afirma que a biomecânica da corrida na esteira, ao contrário do que muitos pensam, é essencialmente igual a da corrida de verdade. “As pessoas tem um preconceito contra treinos na esteira, dizem que corredores de verdade não treinam em esteiras, ou que treinar na esteira muda seu movimento de corrida. Tudo isso é besteira. Nós encontramos pequenas alterações, mas não tão importantes quanto se afirma. São alterações que não influenciam a biomecânica da corrida de um indivíduo”.
Outro ponto importante que vale a pena ser ressaltado é que se segurar nos apoios laterais para reduzir o impacto da corrida (por exemplo: no caso de recuperação de lesões) é contra producente e pode levar a lesões mais sérias. “É praticamente impossível conseguir um sincronismo para que realmente essa idéia funcione”, afirma a médica.
Quando Kerrigan vai correr na esteira, ela seleciona o modo manual e não dá bola para inclinações.
Dr. Ricardo Borges
Triatleta e parceiro do Treinus
Médico Nutrólogo
http://www.treinus.com.br


0


Stévia: dez curiosidades e benefícios do adoçante natural

Finn ajuda seus consumidores a conhecerem melhor a substância






Descoberta em 1905, pelo botânico suíço Moisés Santiago de Bertoni, a stévia é um adoçante natural extraído da planta Stevia rebaudiana, nativa da América do Sul. A substância é considerada o produto natural mais doce até hoje encontrado, com poder de dulçor de até 300 vezes maior que o do açúcar. E, apesar de ser muito conhecida entre as pessoas que levam um estilo de vida saudável, poucas pessoas sabem os benefícios da stévia e algumas curiosidades sobre sua a origem.

Procurando informar seus consumidores sobre as principais substâncias adoçantes do mercado, Finn, marca de adoçantes destinada às pessoas que se preocupam com a saúde e praticam hábitos saudáveis, reuniu dez curiosidades e benefícios da stévia que valem a pena conhecer de cor. Confira abaixo:

1. Estudos: a stévia é amplamente estudada e utilizada pelos orientais, que, além de a utilizarem com o propósito de adoçar, utilizam o extrato integral da planta para fins medicinais.

2. Origem: a stévia é originária da Serra do Amambaí, na fronteira do Brasil com o Paraguai. Os índios guaranis conhecem como “caa-hee”, que significa “erva doce”, e a utilizavam para adoçar as folhas de chá, mastigá-las como guloseima e na medicina popular para tratar doenças do estômago.

3. Sabor: a stévia possui um poder de dulçor até 300 vezes maior que o do açúcar. Este poder é originado dos glicosídeos de esteviol, constituintes naturais da Stevia, extraídos e purificados para comercialização. Em 1952, um grupo de pesquisadores norte-americanos confirmou que a stévia é o produto natural mais doce encontrado até hoje.

4. Uso: a stévia é muito utilizada na panificação, em cereais, iogurtes, sorvetes, refrigerantes, etc. O uso das folhas de Stevia rebaudiana, porém, é feito há séculos no Paraguais e Brasil. Os extratos da planta também são utilizados por milhões de consumidores japoneses há mais de 25 anos.

5. ndicações: bem como todos os adoçantes, a stévia é indicada não apenas para pessoas com diabetes e obesidade, mas também para quem se preocupa com a saúde e quer manter hábitos de vida saudáveis, com a redução do consumo de açúcar. Além disso, como outras substâncias, pode ser consumida por crianças e gestantes, dentro dos limites diários de ingestão.

6. Metabolização: a stévia é completamente metabolizada pelo organismo, não sendo acumulada no fígado ou nos rins. Estudos indicam, ainda, potencial ação da substância na regulação da glicemia e da hipertensão, porém estes benefícios ainda necessitam de maior respaldo científico.

7. Naturalismo: por ser um adoçante extraído de um vegetal, muitas filosofias de vida que restringem o uso de produtos artificiais, como o naturalismo, crudivorismo e o veganismo, adotam a stévia como principal adoçante.

8. Indústria: a stévia é o único edulcorante* de origem vegetal produzido em escala industrial e seus maiores produtores são o Paraguai e o Japão.

9. Regulação: o uso da stévia foi certificado pelo JECFA (comitê científico internacional de especialistas em aditivos alimentares administrado pela FAO e pela OMS) em 1998. Desde então, a substancia é utilizada em diversas bebidas diet, incluindo lácteas, e adoçantes de mesa, por exemplo.

10.  Segurança: assim como todas as substâncias adoçantes disponíveis no mercado, também não existem restrições ao consumo de stévia, desde que os limites seguros do consumo de substâncias adoçantes, a IDA – Ingestão Diária Aceitável – sejam respeitados. A IDA da stévia é de 4 mg/kg por dia.

Finn possui a linha mais completa de adoçantes do mercado, com todas as substâncias disponíveis: Finn Sacarina, Finn Aspartame, Finn 100% Sucralose e Finn 100% Stévia. Todos os produtos Finn possuem o selo da Associação Nacional de Assistência ao Diabético (ANAD), que certifica a inexistência de açúcar na formulação e, consequentemente, o consumo permitido para diabéticos.

Para conhecer toda a família Finn, acesse www.finn.com.br e a fanpage www.facebook.com/FinnOficial.

*Edulcorantes são substâncias naturais (normalmente extraídas de vegetais e frutas) ou artificiais (produzidas em laboratório), não necessariamente provêm dos açúcares e possuem capacidade adoçante superior ao do açúcar.



2


Altos índices de raios ultravioletas exigem uso constante de protetores solares

Mantecorp Skincare possui produtos para o rosto e para o corpo com fator de proteção acima de 45







Segundo levantamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), o verão de 2014 será um dos mais quentes dos últimos dez anos, com temperaturas acima dos 30ºC em quase todo o país. A incidência de raios ultravioleta também está mais intensa e, apesar deles serem fundamentais para manter o planeta aquecido, estão ultrapassando cada vez mais a barreira da camada de ozônio e chegam mais fortes à superfície da Terra. Para se proteger desses raios, é indicado reforçar o uso do filtro solar diariamente, tanto no rosto, quanto no corpo.

Existem dois tipos de raios ultravioletas na atmosfera: o UV-A, que penetra mais profundo na pele, e pode alterar o funcionamento das células levando ao envelhecimento e até provocar câncer; e o UV-B, que age nas camadas mais superficiais da pele, causando  queimaduras e câncer de pele. O 
Índice Ultravioleta é classificado de 1 a 14 pontos: um para a menor incidência de raios e 14 para o nível máximo. Durante o verão, ao meio-dia, a radiação pode atingir o seu maior índice, por isso, o uso de protetores solares adequados é tão importante. Eles atuam como uma barreira química, que absorve os raios e ajudam a proteger a pele.
A marca de dermocosméticos Mantecorp Skincare conta com uma linha completa de fotoproteção:Episol. São produtos específicos para os mais diversos tipos de pele e com diferentes graus de proteção, que variam do FPS 30 ao FPS 60, e auxiliam na prevenção de queimaduras, envelhecimento precoce e até câncer de pele. Para o alto verão, conheça os fotoprotetores Episol com FPS acima de 45 que vão ajudar na manutenção da saúde da pele dos brasileiros: 
Para o Rosto
Episol MIT FPS 50 – Protetor solar contra raios UV e infravermelho A
Com o exclusivo complexo C-MIT, o produto protege contra os raios UV e infravermelhos A, evitando danos ao DNA mitocondrial e alterações nas estruturas e funções da pele, o que previne o fotoenvelhecimento.
Sugestão de preço médio: Episol MIT 50 – R$ 79,30

Episol SEC FPS 60
O protetor solar conta com a tecnologia Très Sec, composta por micropartículas capazes de encapsular e absorver a gordura presente na pele, proporcionando imediatamente um toque seco, efeito antibrilho e sensação de suavidade. Formulado com um conjunto de filtros químicos e físicos que oferecem alta proteção contra os efeitos dos raios UVA e UVB, o produto previne o envelhecimento da pele e protege das queimaduras solares. A formulação ainda contém os Complexos F, A, C,E – conjunto de vitaminas antioxidantes, que neutralizam os radicais livres gerados pela radiação solar e prevenindo os males causados pelo sol.
Sugestão de preço médio: Episol SEC FPS 60 - R$ 76,00.

Episol Whitegel FPS 45
O protetor solar conta com o sistema Bi-gel, capaz de oferecer os benefícios cosméticos de uma apresentação em gel, aliando toque seco à elevada eficácia fotoprotetora. De base aquosa emul-free e sem álcool, o Episol Whitegel oferece menor risco de irritação à pele. O produto pode ser usado diariamente, tanto por homens quando mulheres, sendo indicado para peles oleosas e acneicas. 
Sugestão de preço médio: Episol Whitegel FPS 45 - R$ 49,99.

Para o Corpo

Episol Loção Oil Free FPS 45
O fotoprotetor traz Vitamina E em sua formulação, que atua como antioxidante, e chá verde. O produto é indicado para peles oleosas, com tendência a acne, e pode ser usado em todo o corpo. Sua formulação é Oil Free e a prova d´água.
Sugestão de preço médio: Episol Loção Oil Free FPS 45 - R$ 81,44.

Episol Loção FPS 45
O fotoprotetor conta com Vitamina E em sua formulação, que atua como antioxidante e chá verde. O produto é indicado para todo o corpo em peles normais a secas. Sua formulação é Oil Free e a prova d´água.
Sugestão de preço médio: Episol Loção FPS 45 - R$ 60,00.

Mantecorp Skincare
SAC: 0800 77 17017

Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC)


2


Higiene íntima feminina merece cuidados específicos na adolescência

Lucretin Shiny Star foi desenvolvido especialmente para as meninas que estão entrando na fase da puberdade




Durante a fase da adolescência, os jovens passam por grandes mudanças em todos os aspectos. No caso das meninas, especialmente depois da primeira menstruação, os cuidados específicos com a higiene íntima devem ser realizados para que as condições naturais da região não sejam alteradas. Pensando no bem-estar delas, Lucretin, marca de cuidados com a higiene íntima feminina, desenvolveu o sabonete íntimo Lucretin Shiny Star.

Entre os 12 e 16 anos, os ovários começam a produzir o hormônio estrogênio, responsável por tornar o pH da região íntima feminina mais ácido, além de promover outras alterações no corpo da menina.Lucretin Shiny Star tem o pH levemente ácido para manter a região íntima nas suas condições naturais, trazendo proteção contra possíveis infecções, além de oferecer uma sensação prolongada de frescor, inclusive “naqueles dias”. Com fórmula cremosa, o sabonete íntimo Lucretin Shiny Star é hipoalergênico e ginecologicamente testado para manter uma flora vaginal saudável.

A higienização das partes íntimas com produtos apropriados auxilia em uma melhor remoção dos resíduos que se acumulam durante o dia, proporcionando uma sensação de conforto e bem-estar. É preciso evitar o uso dos sabonetes em barra, pois além de alterarem o pH natural, eles normalmente são compartilhados e seu contato com o corpo aumenta o risco de contágio por bactérias.

A marca conta ainda com os Lenços Umedecidos Lucretin, que são práticos e possibilitam uma higiene íntima mais adequada e rápida no dia a dia. Com textura exclusiva, máxima absorção e toque extramacio, o produto tem o tamanho ideal para ser levado para todos os lugares.

Todos os produtos da linha Lucretin – Mulher, Gestante, Mature e Teen - podem ser usados diariamente e possuem fórmulas com ácido lático, hipoalergênicas e ginecologicamente testadas, além de fragrâncias suaves e agradáveis.

Preços sugeridos
Lucretin Shiny Star: R$14,00
Lenços umedecidos Lucretin: R$7,00

SAC 0800 011 11 45

Sobre Lucretin
Lucretin, marca de cuidados com a higiene íntima, desenvolve produtos que cuidam das mulheres em todas as fases de suas vidas. As fórmulas de seus sabonetes íntimos Lucretin Shiny Star, Mulher, Gestante e Mature contêm ácido lático e cuidam da região íntima de maneira especial em cada fase da vida, em linha com o pH natural, proporcionando uma higiene completa e uma sensação prolongada de frescor e bem-estar. Toda a linha de produtos, composta também por lenços umedecidos para higiene íntima, é hipoalergênica e ginecologicamente testada e pode ser usada diariamente.




0


Circuito das Estações Outono - RJ

Circuito das Estações Outono - RJ




Faça sua inscrição:  http://circuitodasestacoes.ativo.com


0


Correr na esteira ou na rua?

Calçar o par de tênis, vestir uma roupa confortável e começar a correr. A atividade é simples e não tem mistério, mas pode ser classificada em duas categorias: interna e externa. Respectivamente, uma é a corrida na esteira e a outra a corrida na rua. Os dois modos podem ser úteis durante os treinamentos, embora tenham finalidades diferentes. A primeira, geralmente, é praticada em casa ou nas academias e costuma ser indicada para os seguintes grupos: iniciantes, pessoas que estão acima do peso ou fazendo tratamento de lesão. O treinamento na rua, por sua vez, é aconselhado quando o objetivo é melhorar o desempenho e se acostumar com o tipo de piso para as provas.

Corredores de rua sempre acabam fazendo algum treino na esteira, seja pelo clima desfavorável ou pela comodidade da academia.Algumas dúvidas aparecem nesse tipo de situação. Treinar somente na esteira é bom para quem está se preparando para uma prova de rua? Correr na esteira ou na rua é a mesma coisa? Essas questões surgem tanto entre os corredores quanto entre os pesquisadores do assunto. Muitas delas já foram respondidas e outras ainda são perguntas com respostas contraditórias e nebulosas.
Correr na esteira é mais fácil, já que o “chão se move sob os pés”?
Em alguns aspectos sim e em outros não há diferença. Estudos que medem a contração dos músculos mostram que a atividade muscular é igual na corrida na esteira ou no chão.
Os músculos trabalham com a mesma força nas duas modalidades. Porém o movimento de propulsão do corpo na esteira é mais fácil, e há menores forças que freiam a passada, o que pode significar uma economia de energia. Além disso, as próprias molas da esteira podem acrescentar energia elástica ao movimento de impulsão do corredor.
Alguns estudos discutem que a resistência do ar ao movimento é menor na esteira e por isso há menor gasto de energia quando se corre neste equipamento. Já outros autores discordam, argumentando que a resistência do ar só teria papel realmente relevante em tiros muito rápidos, e que a economia de energia na esteira se daria na verdade pela necessidade de menor força de propulsão e frenagem.
Eu corro igual na esteira e no chão?
O movimento é muito parecido, mas não é completamente igual. Na esteira o corredor tende a dar passos mais curtos, aumentar a cadência (número de passos por minuto) e aterrissar mais com a parte central do pé (mediopé) em detrimento a aterrissagem com o calcanhar, observada mais pronunciadamente na corrida em solo. A extensão do quadril (movimento da perna para trás) é maior na esteira e a amplitude de movimento do joelho também. Todos esses pontos fazem parte da descrição de uma corrida mais eficiente.

Posso treinar somente na esteira se meu foco são as corridas de rua?

Não. Nosso corpo é bastante específico no aprendizado, e a tarefa treinada deve ser a mais próxima possível da tarefa a ser executada. Correr na rua envolve fatores que não estão na esteira, como dividir a atenção com o ambiente, irregularidades do terreno, controlar a velocidade da corrida e ter que executar mais força de propulsão. Esses pontos também devem ser treinados.

A esteira é uma ótima opção para refinar o movimento da corrida (treinar passadas menores e com aterrissagem com o médio pé) e em processos de reabilitação. Mas tudo o que for aprendido neste equipamento deve passar por uma fase de transição para poder ser executado também em terreno firme.

Fonte. Eu Atleta




2

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...